STEPANAKERT

É a capital da autodeclarada República de Nagorno-Karabakh, com uma população de cerca de 50.000 habitantes (2010). O controlo da área tem sido objeto de disputa entre o Azerbaijão e a Arménia, inclusivamente provocando uma longa guerra, iniciada logo após a dissolução da União Soviética. Atualmente Stepanakert, como o resto...

Aprofundar Tbilisi

Tbilisi espraia-se aos nossos pés. A vista é imperdível, em Narikala, de onde se acede ao jardim botânico. É também aqui que está a estátua da elegante Kartlis Deda, símbolo da cidade. Uma imponente obra metálica da atrativa “mãe” de Tbilisi, trajada em sóbrio estilo patriótico. 20 metros de figura...

Kampala… ‘jorda’ que não cativa

Tem direito a entrar no top das capitais menos cativantes que conheço. Faltam-lhe pontos de interesse (os túmulos dos reis de Buganda são património UNESCO, mas sofreram incêndio e a recuperação tem tanto de lenta quanto de dolorosa), arquitetura básica, mas tudo a cair.

DOHA

Já com saudades das festas que por esse Mundo fora se têm feito em nossa “homenagem”. Guardaram-na para a despedida. Em Doha, capital do cada vez mais pujante Qatar. Temos apenas 12 horas para conhecer a cidade. Pagamos o Visa para entrar no país e metemo-nos à aventura. Um minuto...

Kuala Lumpur

É de mono-rail que vemos parte da pujança do “tigre” asiático. Nada como apreciar das alturas uma ampla cidade que cresce para o ar como poucas. Sobram exemplos de arquitetura arrojada e futurista. Sem surpresa, a que mais nos impressiona são as torres Petronas, um dos edifícios mais altos do...

In LOVE with Hanoi

A eternidade do aeroporto ao centro histórico parece propositada: mói, baixa-nos as resistências e, quando nos deparamos com ele, é amor que sabemos ser eterno... Hanoi é assim. Entra-nos impetuosa no peito. Cavalga o nosso imaginário até enraizar-se profundamente na mente.

14 horas em Helsínquia

A Finlândia estava na berra em Portugal. Bem posicionada para ganhar as eleições, a extrema direita prometia boicotar o plano de ajuda económica ao parceiro luso. Fomos espreitar. Tínhamos 14 horas para perceber o que se passa. Era esse o tempo entre voos. Chegámos exatamente no dia das eleições. Quem...

Sobra vida em Katmandu

Chegar a uma cidade caótica e desconhecida às 05:00 não é aconselhável. Sem estadia marcada, ainda menos. Mal pisamos o solo, os taxistas acotovelavam-se para nos levar aos locais com os quais têm, naturalmente, comissão. Indiferentes – responder a todos significa não mais sair do lugar – seguimos caminho para...