A expectativa de experimentar o A380 saiu gorada. Apesar da multidão com destino a Banguecoque – entre os quais, vários supostamente experientes “lobos solitários”… – não era suficiente para merecer o rei dos ares. Aliás, nem o vislumbramos no Dubai.
A tripulação da Emirates era agora menos “internacional”. O Medio Oriente sobressaia entre os assistentes de bordo. Ainda assim, a mesma simpatia.Entreti-me com o filme coreano “Tudo sobre a minha mulher”. Carlos reinou no pocker (multiplicou por 40 a fictícia fortuna), até perder tudo no black jack. Fernanda começava a ver os filmes, mas, invariavelmente, adormecia minutos depois. Pouco mais de meia hora na fila da emigração. Entrar na Tailândia pode demorar um pouco, mas não é complicada. Cá fora oferecem-nos táxi, mas é o novo Skyline que vamos experimentar. Em 25 minutos no centro da cidade. Por um euro. Por mais dois e meio, mais 30 minutos de tuc tuc no infernal trânsito ate à desejada e nossa bem conhecida Rambutri.
Bares, restaurantes, todo o tipo de comércio. Frutas. Petiscos com exóticos insectos. Música e demasiados estrangeiros. Mas, aqui, sabíamos que ía ser assim. Afastamo-nos 100 metros. À segunda tentativa, temos quarto. A nossa modesta casinha.Minutos depois, em esplanada, já recordamos o sabor de Pad Thai, com vegetais, frango e amendoins doces ralados. Shang fresca big size. Hummm… mais de 28 horas após termos partido, finalmente a descompressão..
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