“Não precisa abrir”, disse o jovem da segurança, quando lhe revelei que tinha um pequeno portátil na mochila. Não sabe, mas poupou-me bom trabalho. Refazer a bagagem depois de a abrir é uma arte que ainda não domino na totalidade.
Relaxadamente, passámos também com garrafa de litro e meio de água. Insertada. “Não devia ter trazido tanto líquido”, sorriu a segurança, quando levantávamos as mochilas. Acabámos por beber na sua frente. Não por que tivesse pressionado. As regras alegadamente relaxadas funcionam aqui. No mundo supostamente evoluído, são já um bom negócio.Banguecoque estava a ficar para trás. Não fazia propriamente parte da aventura. Dadas as mudanças de planos, acabou por ficar “fora de rota”. Íamos voar para norte. Mudando de país..
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