Foi com o pescoço levantado que a vimos pela primeira vez. Sozinha, esperava-nos na caótica fronteira da Costa Rica com a Nicarágua. Parecia já impaciente…
Terá sido de cabeça baixa que nos viu partir. Às 05:00. De costas, rumo ao transporte que nos levaria ao Belize. Fernanda seguiria meia hora depois para as Honduras. Voo e uma noite em NY. E regresso a Lisboa.
Abrimos perigosa excepção: admitir uma donzela em férias habitualmente exigentes. Física e emocionalmente. Um trio já com ritmos e “rotinas” instalados. Aumentar o grupo era de todo desaconselhável. Imprudente.
Arriscamos e eis que a menina Fernanda foi servida em doses de excelente surpresa: Companheira. Dinâmica. Divertida. Resistente… Novas aventuras se desenham no horizonte?
O quarteto funcionou em pleno. Imparável. Como diria a desertora, “acham isto normal?”..
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