Os guias turísticos não enganam: a Cidade do Cabo é MESMO diferente, especial. Qualquer que seja o caminho de entrada no burgo onde Bartolomeu Dias andou a fazer das suas, é fácil perceber que nos vamos enamorar. E não nos enganamos.
A cidade é limpa, tem luz, vida, arquitetura arrojada ou tradicional cativante. Mas sempre arejada, respirando liberdade.
Aqui, sobram os bares recomendáveis ou os restaurantes que fariam moda em qualquer lugar do planeta.
Ternurento ou rebelde, o mar afaga-lhe a face, refresca-a. A montanha é onde repousa e desperta, embalada por uma imensidão de estrelas.
Não é à toa que ao longo dos anos são milhões os que a visitam e prometem voltar. Também eu o anuncio. E é já para a semana! Isto é, com o segundo lugar de Portugal no Grupo G do Mundial. Sim, o meu patriotismo não vai ao ponto de preferir vencer o Brasil e jogar na pouco aconselhável Joanesburgo. Quero voltar ao Cabo! Como tal, desejo um empate no desafio entre ‘compadres’.
Sobre o magnífico (embora turístico) complexo Water Front e a agitada e diversa Long Street falarei depois.
Share on facebook
Facebook
Share on twitter
Twitter
Share on linkedin
LinkedIn
Share on pinterest
Pinterest
2 Comments
oi Rui… bom saber destas boas impressões sobre cidade do cabo. Estou acalentando a ideia de conhecê-la. Muito bom também sobre o mundial! rsrsrsrs
Analuiza, certamente uma das mais vibrantes cidades de África 🙂